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Há dois anos, Israel enfrentou um dos ataques terroristas mais bárbaros de sua história moderna. Em uma ação coordenada pelo Hamas, civis foram assassinados, mulheres estupradas e crianças sequestradas. Até hoje, centenas de reféns permanecem em poder do grupo extremista, que já matou milhares ao longo das décadas em atentados contra civis e militares israelenses.

O ataque de 7 de outubro de 2023 não foi um evento isolado: faz parte de uma história de conflitos regionais que remonta à criação do Estado de Israel em 1948 e à escalada da violência entre israelenses e palestinos, marcada por guerras, intifadas e ataques terroristas que deixaram profundas cicatrizes em ambos os lados. Israel, cercado por vizinhos hostis e ameaças constantes, construiu um sistema de defesa rígido, mas o ataque recente expôs vulnerabilidades dramáticas e provocou comoção internacional.

Enquanto parte da imprensa busca minimizar ou distorcer os fatos, líderes como o ex-presidente Donald Trump se posicionaram de forma clara: apoiar a destruição total do Hamas, encerrar a guerra iniciada pelos terroristas e garantir a libertação imediata dos reféns. Trump ressaltou que a luta de Israel não é apenas pela segurança de seu território, mas também pela proteção de valores fundamentais contra regimes e grupos que utilizam o terror como instrumento político.

O 7 de outubro permanece como um marco na memória coletiva de Israel e do mundo, lembrando que o extremismo violento não pode vencer a coragem, a determinação e a resiliência de um povo que luta pela sobrevivência e pela justiça.

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