A Vogue Brasil, uma das principais publicações de moda do país, enfrenta críticas após a stylist sênior Zazá Pecego publicar em seu Instagram Stories, após o assassinato de Charlie Kirk: “eu amo quando fascistas morrem em agonia”. A postagem foi rapidamente apagada e a conta da profissional encerrada.
Zazá Pecego é reconhecida no cenário da moda brasileira, com trabalhos publicados em revistas como Glamour, L’Officiel e Marie Claire, e atua como stylist sênior na Vogue Brasil.
A publicação gerou repercussão imediata nas redes sociais, e centenas de seguidores passaram a cobrar um posicionamento oficial da Vogue Brasil e da Vogue Magazine, questionando a postura da empresa diante de declarações que incitam ódio e intolerância. Até o momento, nenhum pronunciamento foi feito.
Especialistas em ética e comunicação destacam a importância de empresas de grande porte se posicionarem diante de comportamentos de colaboradores que possam comprometer sua imagem institucional. A falta de uma resposta clara pode ser interpretada como conivência com atitudes extremistas.
O caso levanta questões sobre a responsabilidade das empresas em monitorar e agir diante de postagens nas redes sociais, especialmente quando estas afetam diretamente a reputação e os valores da marca.