O deputado federal Gustavo Gayer usou suas redes sociais para denunciar o ator Wagner Moura, que atualmente reside nos Estados Unidos, por supostamente apoiar violações de direitos humanos. Segundo Gayer, Moura segue apoiando decisões do ministro Alexandre de Moraes, atacando Donald Trump e afirmando que os Estados Unidos estariam vivendo uma “ditadura”.
Gayer classificou o ator como extremista e mencionou órgãos norte-americanos, como o Departamento de Estado (@DeputySecState) e o senador Marco Rubio (@SecRubio), sugerindo que as autoridades do país acompanhem o comportamento e as declarações do artista.
O episódio reacende o debate sobre liberdade de expressão e responsabilidade pública, sobretudo quando figuras brasileiras com grande visibilidade no exterior comentam políticas e autoridades internacionais. Para especialistas, declarações de cidadãos brasileiros fora do país podem gerar repercussões diplomáticas, influenciar narrativas políticas e impactar a percepção de governos estrangeiros sobre o Brasil.
O caso também levanta questões sobre o papel das redes sociais como palco de influência política transnacional. Moura mantém grande base de seguidores, e suas declarações podem repercutir tanto no Brasil quanto internacionalmente, alimentando discussões sobre ideologia, governança e direitos civis.
A denúncia de Gayer surge em um contexto de crescente atenção sobre influenciadores e artistas brasileiros que atuam no exterior, especialmente quando suas opiniões colidem com interesses diplomáticos ou criticam figuras políticas internacionais.