Na Assembleia-Geral da ONU, o presidente Donald Trump apresentou um discurso contundente, reforçando princípios conservadores e a importância de valorizar o legado deixado pelos ancestrais. Para Trump, as nações devem reconhecer que liberdade, esforço e trabalho árduo são conquistas que não podem ser sacrificadas por agendas globais e políticas ideológicas externas.
O presidente criticou a ONU e políticas globalistas, afirmando que “a ONU está financiando um ataque às nações ocidentais e suas fronteiras” e alertou que muitas sociedades estão em risco de perder suas identidades culturais. Segundo Trump, “nossos ancestrais construíram nações fortes com base no trabalho árduo, na fé e na liberdade. Não podemos permitir que essas conquistas sejam destruídas por políticas que enfraquecem nossas identidades.”
Trump enfatizou a importância de preservar a herança cultural e criticou políticas de imigração descontrolada, destacando que a Europa, por exemplo, enfrenta ameaças à sua cultura devido à diluição de tradições fundamentais. “Devemos honrar o legado deixado por nossos pais e avós, que construíram sociedades baseadas no esforço e na dedicação”, afirmou.
A política ambiental também entrou no discurso. Trump classificou a narrativa sobre mudanças climáticas como “uma farsa” e defendeu que os países priorizem seus recursos e interesses nacionais, em vez de seguir políticas que, segundo ele, prejudicam economias e culturas.
Além disso, o presidente destacou a defesa da liberdade religiosa e de expressão, lembrando que a proteção dessas liberdades é essencial para preservar tradições que formam a identidade das sociedades. “Juntos, devemos defender a liberdade de expressão e religiosa, incluindo para a religião mais perseguida no planeta hoje — o cristianismo”, afirmou.
Trump também ressaltou que suas políticas visam proteger vidas e promover segurança, declarando: “O que importa para mim não é ganhar o primeiro Nobel da Paz, mas salvar milhões de vidas.” Para ele, o verdadeiro progresso das nações depende de líderes que respeitem o esforço das gerações anteriores, a liberdade individual e a integridade das instituições.
O governador conservador da Flórida, Ron DeSantis, elogiou o discurso como “uma das melhores apresentações sobre assuntos internacionais”, destacando que Trump expôs de forma clara os riscos do globalismo e a necessidade de políticas que defendam a soberania e os valores das tradições herdadas.
O discurso reforça a visão de que, para Trump, a força de um país está diretamente ligada ao respeito às suas raízes culturais, ao esforço de seu povo e à proteção das liberdades fundamentais — pilares centrais do pensamento conservador.