Após o julgamento de Bolsonaro e o assassinato de Charlie Kirk, a neurocientista brasileira Suzana Herculano, que trabalha e leciona na Universidade Vanderbilt, publicou um artigo em um grande veículo de comunicação no Brasil, provocando ampla repercussão.
No texto, Herculano escreveu:
“Os cânceres, quem diria, crescem tão rápido quando usam os nervos como microfones e alto-falantes, num ciclo de retroalimentação fadado à catástrofe. Para erradicar um câncer, é preciso tirar sua voz. Esta é uma boa semana para isso.”
As palavras utilizadas foram consideradas perturbadoras, e ainda resta saber se havia segundas intenções na declaração. Autoridades americanas já foram acionadas para investigar o caso.
A publicação gerou reação negativa nas redes sociais e levantou questionamentos sobre ética, responsabilidade e o impacto de opiniões pessoais de profissionais da ciência sobre temas políticos e crimes violentos.
Especialistas destacam que comentários desse tipo, vindos de pesquisadores vinculados a instituições respeitadas, podem afetar a credibilidade da ciência e reforçar percepções de parcialidade ideológica em debates públicos.