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O IBGE divulgou nesta segunda-feira (16) novos números sobre o mercado de trabalho brasileiro, informando que o país registrou em julho de 2025 a menor taxa de desemprego da série histórica: 5,6%. Segundo o instituto, a população ocupada chegou a 102,4 milhões de pessoas, com 39,1 milhões de trabalhadores formais. A renda média também teria crescido para R$ 3.484, e a massa salarial atingido R$ 352,3 bilhões.

Apesar dos dados positivos, críticos apontam que os números não refletem a realidade sentida nas ruas. O argumento é que a metodologia utilizada pelo IBGE não captura a informalidade, o subemprego e a perda de poder de compra — fatores que distorcem a percepção de melhora no mercado de trabalho. Para especialistas independentes, os índices de desemprego, renda e ocupação podem ser usados pelo governo para compor uma narrativa otimista sem correspondência integral com a vida real dos brasileiros.

Outro ponto levantado é a sustentabilidade do crescimento. Economistas alertam que os resultados dependem fortemente do aumento de gastos públicos e subsídios, prática que, sem reformas estruturais, pode gerar desequilíbrios fiscais e inflação no médio prazo.

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