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Em discurso incisivo na Assembleia-Geral da ONU, Donald Trump afirmou que “acabou com sete guerras insuportáveis” durante seu mandato, destacando sua política de não intervenção militar e acordos de paz que, segundo ele, “salvaram milhares de vidas americanas e estrangeiras”. “O que importa para mim não é ganhar o primeiro Nobel da Paz, mas salvar milhões de vidas”, completou.

Trump usou a tribuna para contrastar seu governo com a “agenda globalista” da ONU e dos países que, segundo ele, “alimentam conflitos intermináveis”. “Nós não vamos financiar guerras eternas nem sustentar regimes corruptos que violam os direitos humanos enquanto pregam moral ao mundo”, disse.

O ex-presidente reforçou que sua política externa se baseou em “paz pela força” e “diplomacia direta”, alegando que sua administração reduziu tensões no Oriente Médio, facilitou acordos entre Israel e países árabes e evitou novas intervenções militares.

“Nosso objetivo não é governar outros povos, mas garantir que os americanos não sejam arrastados para guerras que não nos dizem respeito”, afirmou Trump, arrancando aplausos de aliados e reações críticas de diplomatas alinhados à ONU.

A fala faz parte do mesmo tom antiglobalista que marcou o discurso do ex-presidente no órgão internacional, elogiado pelo governador da Flórida, Ron DeSantis, que classificou a fala como “uma das melhores sobre assuntos internacionais” e defendeu que o Congresso americano “desfinancie a ONU”.

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