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O deputado federal Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, foi alvo de críticas após declaração considerada “pusilânime” sobre a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo analistas e aliados, a fala de Valdemar não apenas reflete um respeito institucional, mas sinaliza que o partido não moverá esforços significativos para defender Bolsonaro.

De acordo com críticas circulando nas redes e na imprensa, a tradução prática da declaração seria clara: nenhum investimento em advogados de peso, ausência de estrutura para recursos em cortes internacionais e apoio limitado às articulações de Eduardo Bolsonaro fora do país.

O partido, que recentemente se beneficiou do nome Bolsonaro, é acusado de se esconder quando a situação exige ação concreta. A frase “temos que respeitar”, utilizada por Valdemar, teria sido interpretada como a versão burocrática de “não vamos comprar briga”.

Analistas políticos ressaltam que, enquanto o presidente do PL mantém discurso firme nos bastidores, em público suas declarações soam banais, contraditórias e sem força, levando a críticas sobre a falta de coragem política do partido.

A repercussão evidencia uma divisão entre interesses institucionais do partido e expectativas de apoio real a Bolsonaro, acirrando o debate sobre a postura do PL diante de crises políticas envolvendo figuras históricas do partido.

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