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O vice-secretário do governo Trump, Christopher Landau, publicou uma forte declaração contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acusando-o de abusos no processo judicial e de perseguir uma agenda política. Segundo Landau, os Estados Unidos esperam que o Brasil “controle seu descontrolado juiz Moraes” antes que ele “destrua completamente o relacionamento que nossos grandes países desfrutam há mais de dois séculos”.

Landau ressaltou que, em vez de resolver a crise, o Brasil estaria permitindo que Moraes intensifique seu “regime de censura” e viole direitos humanos, com implicações até para cidadãos americanos. A declaração ocorre em meio a um contexto de crescente tensão diplomática entre os dois países desde 2025, incluindo sanções impostas pelo governo Trump ao ministro e a outros membros do STF, conforme previsto na Lei Magnitsky.

O governo brasileiro ainda não se posicionou oficialmente sobre o alerta de Landau. Enquanto isso, Moraes mantém sua postura, afirmando que continuará a agir de acordo com o que considera correto, criticando qualquer tentativa de submeter o funcionamento do STF à avaliação de governos estrangeiros.

Especialistas em relações internacionais destacam que o episódio evidencia a fragilidade da diplomacia brasileira diante de ações internacionais e reforça a importância de equilibrar soberania nacional com respeito a normas e tratados globais.

O caso levanta debates sobre limites do poder judicial no Brasil, a independência do STF e os impactos das sanções estrangeiras sobre a governança nacional.

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